Eu nem sempre fui assim, formal em essência.
Houve uma época em que eu falava da vida, conversava sozinha e admirava mais as flores, o tempo passou e eu continuei contemplando os horizontes, mas tem dias que eu preciso parar, respirar e insistir para enxergar as flores do caminho! As coisas eram mais simples naquela época.
Por isso eu não permito a Simone escritora de romances, aquela que ainda mora em mim, deixar de falar sozinha e peço a Deus que me dê pelo menos mais um fôlego para prosseguir, formal e informal, séria e “nada séria”, feliz e triste (porque é nas tristezas que me fortaleço para as alegrias).
GRATIDÃO pela vida, pelas oportunidades que ela tem me dado, por esse tal destino que me fez mais feliz, mais madura, menos crítica, menos preocupada com a críticas, enfim, HOJE, CONFESSO QUE ‘APENAS’ SIGO CUMPRINDO O MEU DESTINO…