Em um regime onde a padroniza\u00e7\u00e3o impera, adotar o COMPRASNET pode representar para o \u00f3rg\u00e3o a facilita\u00e7\u00e3o dos fornecedores que habitualmente conhecem e participam de licita\u00e7\u00f5es por esse sistema (mais do que por qualquer outros), bem como dos pr\u00f3prios pregoeiros que se especializar\u00e3o no sistema mais completo (que est\u00e1 implementando melhorias e facilita\u00e7\u00e3o no acesso e manuseio), sempre podendo aplicar pioneiramente os recursos disponibilizados pela Uni\u00e3o e que, certamente, nos demais sistemas chegar\u00e3o em momento posterior.<\/p>\n

Ademais, utilizar o SICAF (mesmo que o \u00f3rg\u00e3o opte por outro sistema, pode se utilizar do SICAF para fins de cadastramento<\/u> e tamb\u00e9m para consulta de cadastro de penalidades) fazendo uso do COMPRASNET facilita o dom\u00ednio das ferramentas disponibilizadas.<\/p>\n

Portanto, ainda que tenhamos um longo caminho pela frente, por certo que a escolha do sistema a ser utilizado deve se dar de forma consciente e a decis\u00e3o deve partir do pregoeiro, que, para avaliar o desempenho e funcionalidades de cada um, deve, a priori, conhecer o COMPRASNET de forma profunda, superando as dificuldades iniciais para, somente ap\u00f3s, poder efetivamente definir a melhor op\u00e7\u00e3o para o \u00f3rg\u00e3o.<\/p>\n

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Essa pergunta \u00e9 frequente e encontraremos v\u00e1rias respostas (e todas ir\u00e3o gerar discuss\u00f5es) que direcionam a sistemas diferentes para operacionalizar o preg\u00e3o eletr\u00f4nico. No regime da Lei 8.666\/93 o preg\u00e3o eletr\u00f4nico \u00e9 obrigat\u00f3rio na esfera federal e na presta\u00e7\u00e3o de contas de recursos repassados pela Uni\u00e3o aos entes federados (transfer\u00eancias volunt\u00e1rias), e, mais recentemente, para …<\/p>\n